“Ele está ansioso para que realmente dê certo e que ele possa ficar no Palmeiras. Já teve conversa com todo o elenco e a gente sabe da importância dele ficar aqui no Palmeiras. Mais um jogador que pode aumentar a nossa qualidade”, disse o goleiro.
Depois do Palmeiras afirmar por duas vezes que tinha o investidor para contratar Wesley, o clube resolveu usar as doações da torcida para efetivar a chegada do atleta. Por meio do sistema MOP (Meu Próprio Jogador, da sigla em inglês), a equipe espera R$ 21 milhões para pagar o Werder Bremen.
A campanha, por enquanto, não pode ser chamada de sucesso, mas já é a melhor de todos os tempos neste sistema. O Corinthians, com Cristian, e o São Paulo, com Nilmar, fracassaram. Até o fim de tarde desta sexta-feira, os palmeirenses juntaram pouco mais de R$ 344 mil, o que dá 1,6% do total.
As doações, no entanto, estão concentradas nas mãos de cartolas. Atualmente, o doador identificado como “Fercom” é a campeão, com o valor de R$ 15 mil. O responsável é Antônio Henrique Silva, que é diretor tesoureiro do clube.
Além dele, Piraci de Oliveira, diretor jurídico, já doou mais de R$ 10 mil. Roberto Frizzo, vice-presidente de futebol, Arnaldo Tirone, presidente da agremiação, e Walter Munhoz, vice-presidente financeiro, e César Sampaio, gerente de futebol, são outros responsáveis por engordar a “vaquinha” por Wesley.
Via Contrata Palestra
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